Comporte-se, senta, fica, deita...
Eita!
Sabe aquele momento que você sente o olhar do seu pet te julgando?
Se liga no conhecimento Papapets para você entender o comportamento do seu parceirão (ona) 😊

1. Restrição
• Os cães pedem companhia, mas não elimine a autonomia do pet.
O chamado afeto excessivo, cria dependência e “deseduca” o emocional do pet. Mesmo com a melhor das intenções, lembre-se, ele precisará ficar sozinho por alguns períodos, pois essa dedicação excessiva pode-o deixar dependente demais.
2. Qualidade do ambiente
• Recursos e atividades diárias dentro ou fora de casa.
Assim como nós, os pets precisam de privacidade, cuidados veterinários, atividades físicas e dieta específica. Bora gastar a energia dos pets, com ou sem pandemia, respeitando os cuidados atuais. Passear é preciso!
3. Pet feliz ou não?
• Humanizar muito é um erro constante.
Idealizar um pet como um “humano” é bonitinho sim, mas tenha seriedade ao proporcioná-los dietas, ambientes (mimos, brinquedos, etc), entre outros. O exemplo aqui é simples, o ato de “cavar” para enterrar um ossinho é natural e, portanto, não convém privá-lo.
4. Benefícios da ambientação interna – Rotina | Ambiente | Comportamento
• Estímulos estão atrelados ao bem-estar do pet.
Vamos além, existem inúmeras possibilidades em petshops que podem estimular o seu pet como brinquedos, desafios e surpresas. Ocupar seu dog para que ele “cace” ao longo do dia é reforçar a sua naturalidade. Um exemplo com nossos produtos são os brinquedos recheáveis com PapaPets que são capazes de promover o enriquecimento ambiental.
5. Deixe o pet se expressar
• O que é prático para nós pode ser estressante para o pet.
Aqui nós vamos dar uma dica simples: Já ouviu falar em brinquedos que conforme o pet interage, o PapaPets é liberado?
É fácil para nós alimentar o pet diretamente da nossa mão ou em locais específicos, mas saia dessa, o desafio reforça o comportamento positivo do parceirinho, ou seja, reforça o extinto da curiosidade.
6. Dentinho no calcanhar
• Filhote precisa morder!!!
É comum o filhote ou o “adulto” destruir o brinquedo mordedor, o ideal é oferecer recursos amplos para que ele varie essa necessidade, portanto não deixe de apresentar opções para dar liberdade de escolha ao pet.
7. Animal que destrói a casa
• Não é necessariamente um comportamento negativo.
É preciso trabalhar os “pilares essenciais” do pet, antes de tomar quaisquer decisões do tipo – medicar o pet por conta – e validar com um especialista os motivos dessas ações “bagunceiras”. Existem várias rotinas que podem amenizar ou auxiliar o comportamento do pet e em alguns momentos existe sim a necessidade de utilizar alguns remédios para o pet, e isso não é negativo, desde com devido acompanhamento.
8. Draga humana. Não, espera...
• Colocou a refeição e o dog ARRASOU com a tigela?
Aqui a dica é beeeem simples. Porções ao longo do dia vão cadenciar essa falsa fome excessiva. Por padrão os cães estão sempre mastigando algo, portanto, proporcione porções baseadas no tamanho e idade do seu pet (Vide www.papapets.com.br e pesquise algumas refeições. Lá você irá encontrar sugestões de quantidades por peso, idade e muito mais).
9. Acessos
• Evite aquele acesso fácil ao banheiro.
Nada mais estranho do que o cãozinho mexer no papel higiênico, e para ele pode ser extremamente normal, portanto, antecipe o possível movimento. Não comprometa seu relacionamento com o pet, nada de bronca excessiva e nem punir com agressão, pois dessa forma ele pode aprender a não “errar”e fragilizar seu vínculo. Sabe aquela dica do tipo, “apenas feche a porta do banheiro” rsrsrs.
10. Pesquise
• Fácil fácil, identificou algo estranho no comportamento do seu pet, pesquise em fontes seguras.
Mesmo após pesquisas no Google, não tome decisões baseadas apenas nessas pesquisas. Converse com amigos(as) e encontre similaridades para tentar resolver alguns problemas e lembre-se que nada substitui a palavra de um especialista, portanto, consulte também o seu veterinário e viva os bons momentos junto ao seu melhor amigo(a).